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Este estudo buscou investigar a eficácia da técnica do brincar no meio clínico, em uma criança que apresentava comportamentos de agressividade; além de descrever as fases do processo psicoterápico infantil e apontar dificuldades e facilidades em trabalhar com tal técnica dentro do setting terapêutico. Este trabalho foi realizado a partir de uma pesquisa exploratória de abordagem qualitativa, tendo como fonte principal de pesquisa os conteúdos das sessões ludoterápicas de um sujeito do sexo masculino, com quatro anos. A partir do processo psicoterápico verificou-se um avanço no desenvolvimento da criança; o diálogo no lugar dos gritos e o uso da imaginação, da criatividade e do simbolismo durante as brincadeiras. Portanto, considera-se que a técnica do brincar foi eficaz quanto ao comportamento agressivo apresentado pelo sujeito do caso.