[HTML][HTML] Arritmias ventriculares e hipertrofia ventricular esquerda na cardiomiopatia hipertrófica

BP Mattos, MAR Torres, VC Freitas… - Arquivos Brasileiros …, 2013 - SciELO Brasil
BP Mattos, MAR Torres, VC Freitas, FL Scolari, MS Loreto
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2013SciELO Brasil
FUNDAMENTO: Na Cardiomiopatia Hipertrófica (CMH), o grau de Hipertrofia Ventricular
Esquerda (HVE) poderia influenciar o desenvolvimento de arritmias ventriculares.
OBJETIVO: Analisar, na CMH, a associação entre a ocorrência de arritmias ventriculares no
eletrocardiograma-Holter (ECG-Holter) e o grau de HVE determinado ao ecocardiograma
pela espessura parietal máxima (EPM) e Índice de Massa (IM). MÉTODOS: Cinquenta e
quatro pacientes consecutivos com CMH realizaram ECG-Holter de 24 horas e …
FUNDAMENTO
Na Cardiomiopatia Hipertrófica (CMH), o grau de Hipertrofia Ventricular Esquerda (HVE) poderia influenciar o desenvolvimento de arritmias ventriculares.
OBJETIVO
Analisar, na CMH, a associação entre a ocorrência de arritmias ventriculares no eletrocardiograma-Holter (ECG-Holter) e o grau de HVE determinado ao ecocardiograma pela espessura parietal máxima (EPM) e Índice de Massa (IM).
MÉTODOS
Cinquenta e quatro pacientes consecutivos com CMH realizaram ECG-Holter de 24 horas e ecocardiograma para avaliação do grau de HVE através da EPM e IM. Foram estabelecidos dois níveis para a ocorrência de arritmias ventriculares: I - extrassístoles isoladas ou pareadas e II - Taquicardia Ventricular Não Sustentada (TVNS).
RESULTADOS
Nos 13 pacientes (24%) com TVNS (nível II), houve maior frequência de EPM do ventrículo esquerdo (VE) > 21 mm (n = 10, 77%; 25 ± 4 mm) e IMVE > 144 g/m² (n = 10, 77%; 200 ± 30 g/m²), em relação àqueles que apresentavam apenas arritmia extrassistólica (nível I) (n = 41, 76%), em que essas medidas foram identificadas em, respectivamente, 37% (n = 15, 23 ± 1 mm), p = 0,023, e 39% (n = 16, 192 ± 53 g/m²) dos casos, p = 0,026. Os citados valores de corte foram determinados por curva ROC com intervalo de confiança de 95%. O registro de TVNS foi mais comum em pacientes com EPMVE > 21 mm e IMVE > 144 g/m² (8 de 13; 62%), do que naqueles com uma (4 de 13; 31%) ou nenhuma (1 de 13; 8%) variável ecocardiográfica acima dos valores de corte, p = 0,04.
CONCLUSÃO
A ocorrência de arritmias ventriculares no Holter associou-se, na CMH, ao grau de HVE, avaliado pelo ecocardiograma através da respectiva EPM e IM.
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