[PDF][PDF] Financiamento empresarial brasileiro no mercado de dívida de longo prazo
Enfoque: Reflexão Contábil, 2008•redalyc.org
Este artigo tem como objetivo analisar e discutir a evolução do mercado de títulos de
dívidas corporativos de longo prazo e a importância desse mercado para o financiamento
das empresas brasileiras e, conseqüentemente, para o desenvolvimento econômico no
Brasil. Para isso, utilizou-se uma abordagem histórica descrevendo os principais fatos do
mercado de capitais brasileiro e global, fazendo uma análise da importância das captações
tanto no mercado doméstico de debêntures como no mercado internacional de eurobonds …
dívidas corporativos de longo prazo e a importância desse mercado para o financiamento
das empresas brasileiras e, conseqüentemente, para o desenvolvimento econômico no
Brasil. Para isso, utilizou-se uma abordagem histórica descrevendo os principais fatos do
mercado de capitais brasileiro e global, fazendo uma análise da importância das captações
tanto no mercado doméstico de debêntures como no mercado internacional de eurobonds …
Resumo
Este artigo tem como objetivo analisar e discutir a evolução do mercado de títulos de dívidas corporativos de longo prazo e a importância desse mercado para o financiamento das empresas brasileiras e, conseqüentemente, para o desenvolvimento econômico no Brasil. Para isso, utilizou-se uma abordagem histórica descrevendo os principais fatos do mercado de capitais brasileiro e global, fazendo uma análise da importância das captações tanto no mercado doméstico de debêntures como no mercado internacional de eurobonds. O trabalho apresenta, ainda, por meio de uma pesquisa exploratória, o atual panorama do financiamento das empresas brasileiras no mercado doméstico e internacional de títulos de dívida e discute o resultado atingido no volume de captações nos últimos três anos. O estudo mostra que apesar do crescimento considerável, o mercado de dívida brasileiro ainda é pequeno comparado com países desenvolvidos. As explicações para isso derivam do próprio histórico do mercado (curto prazo das emissões e altas taxas de inflação e juros), falta de liquidez dos títulos no mercado secundário, grande concorrência do setor público por recursos, altos custos de captação e de manutenção e burocracia, corroborando, dessa forma, com os estudos de Mihaljek, Scatigna e Villar (2002), Hawkins (2002) e Jiang, Tang e Law (2002).
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