Da'moça da vigilancia'ao nucleo de saude coletiva na unidade basica de saude: o que ha de novo no modelo assistencial de Campinas?
MF de Gouveia Vilela - 2005 - repositorio.unicamp.br
2005•repositorio.unicamp.br
Em 2001, a partir da mudança no governo municipal, foi reorganizado o modelo de atenção
à saúde no município de Campinas. Considerou-se a reformulação da rede básica de
saúde como estratégica na reorientação do novo modelo assistencial, com vistas a garantir
o acesso e a melhoria da... Resumo: Em 2001, a partir da mudança no governo municipal,
foi reorganizado o modelo de atenção à saúde no município de Campinas. Considerou-se a
reformulação da rede básica de saúde como estratégica na reorientação do novo modelo …
à saúde no município de Campinas. Considerou-se a reformulação da rede básica de
saúde como estratégica na reorientação do novo modelo assistencial, com vistas a garantir
o acesso e a melhoria da... Resumo: Em 2001, a partir da mudança no governo municipal,
foi reorganizado o modelo de atenção à saúde no município de Campinas. Considerou-se a
reformulação da rede básica de saúde como estratégica na reorientação do novo modelo …
Resumo
Em 2001, a partir da mudança no governo municipal, foi reorganizado o modelo de atenção à saúde no município de Campinas. Considerou-se a reformulação da rede básica de saúde como estratégica na reorientação do novo modelo assistencial, com vistas a garantir o acesso e a melhoria da...
Resumo: Em 2001, a partir da mudança no governo municipal, foi reorganizado o modelo de atenção à saúde no município de Campinas. Considerou-se a reformulação da rede básica de saúde como estratégica na reorientação do novo modelo assistencial, com vistas a garantir o acesso e a melhoria da qualidade da atenção prestada aos usuários do SUS. Neste sentido, uma das diretrizes do modelo foi a ampliação das ações de promoção de saúde e prevenção de doenças e agravos no nível local. O arranjo instituído para dar conta deste objetivo foi o Núcleo de Saúde Coletiva, implantado nas unidades básicas de saúde. Esta investigação constitui-se em um estudo de caso, cujo objetivo foi avaliar a implantação dos Núcleos de Saúde Coletiva nas unidades básicas de saúde. A questão central a ser respondida era: o Núcleo de Saúde Coletiva é um dispositivo que consegue, em alguma medida, romper a verticalidade e a duplicidade das linhas da vigilância (epidemiologia) e da assistência individual (clínica) e criar uma prática mais integral em nível local? Acreditando que a busca de respostas poderia revelar a riqueza do processo de implantação desse arranjo institucional, formularam-se algumas hipóteses para orientar o levantamento do material empírico e a análise do mesmo. São elas: o Núcleo de Saúde Coletiva, como diretriz de governo, é re-inventada pelas equipes locais (trabalhadores da saúde), de forma a coexistir múltiplas maneiras de funcionamento nas várias unidades de saúde; como conseqüência, são diferentes os impactos do seu funcionamento na micro-política das unidades, em particular a tentativa de uma maior articulação entre as ações coletivas e individuais; pode estar ocorrendo um'abandono¿ das atividades tradicionais de vigilância epidemiológica nas unidades básicas de saúde. Baseando-se no material empírico, construído a partir do relato de experiência dos trabalhadores de saúde, nos documentos oficiais e, ainda, no referencial teórico da integralidade da atenção, da epidemiologia nos serviços de saúde e da gestão em saúde foi possível comprovar as duas primeiras hipóteses formuladas. Foi possível perceber regularidades nos discursos e nas práticas dos Núcleos de Saúde Coletiva, representadas em sua maioria pelas dificuldades comuns aos serviços. Porém, o principal achado do estudo foi o encontro de singularidades no universo destes arranjos institucionais, que possibilitam afirmar que estão emergindo novos sujeitos coletivos, diferentes daqueles representantes da saúde pública e da clínica tradicionais
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