[PDF][PDF] Vigilância de fatores de risco para doenças não transmissíveis entre adolescentes: a experiência da cidade do Rio de Janeiro, Brasil
IRR Castro, LO Cardoso, EM Engstrom… - Cadernos de Saúde …, 2008 - SciELO Public Health
Cadernos de Saúde Pública, 2008•SciELO Public Health
Este trabalho apresenta métodos e resultados da implantação de sistema de vigilância de
fatores de risco para doenças não transmissíveis entre adolescentes. Uma amostra (n=
1.699) probabilística de alunos de oitava série do ensino fundamental da rede pública
municipal de ensino do Rio de Janeiro, Brasil, respondeu a questionário autopreenchido
anônimo sobre consumo alimentar, atividade física, atividades sedentárias de lazer e
consumo de cigarro. Estimativas de prevalência dos fatores de risco foram calculadas para …
fatores de risco para doenças não transmissíveis entre adolescentes. Uma amostra (n=
1.699) probabilística de alunos de oitava série do ensino fundamental da rede pública
municipal de ensino do Rio de Janeiro, Brasil, respondeu a questionário autopreenchido
anônimo sobre consumo alimentar, atividade física, atividades sedentárias de lazer e
consumo de cigarro. Estimativas de prevalência dos fatores de risco foram calculadas para …
Este trabalho apresenta métodos e resultados da implantação de sistema de vigilância de fatores de risco para doenças não transmissíveis entre adolescentes. Uma amostra (n = 1.699) probabilística de alunos de oitava série do ensino fundamental da rede pública municipal de ensino do Rio de Janeiro, Brasil, respondeu a questionário autopreenchido anônimo sobre consumo alimentar, atividade física, atividades sedentárias de lazer e consumo de cigarro. Estimativas de prevalência dos fatores de risco foram calculadas para o total da amostra e segundo sexo. Taxas de não resposta variaram de 0,2% a 13,4%. Foram observados: baixo consumo de frutas (45,8%) e hortaliças (20% e 16,5% para saladas e legumes cozidos), consumo freqüente de refrigerantes (36,7%), balas e doces (46,7%), grande quantidade de horas alocadas em frente à TV, computador ou videogame (71,7% alocam pelo menos 4h/dia nestas atividades), baixa freqüência de prática regular de atividade física (40%) e prevalência de 6,4% de fumantes. Meninas apresentaram menores índices de atividade física e maiores de consumo de cigarro. O sistema testado mostrou-se factível e indicou prevalências relevantes de fatores de risco para doenças não transmissíveis.
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